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Ação da II Ursap contra as hepatites virais é destaque em capacitação alusiva ao Julho Amarelo em Areia Branca.

Em alusão ao Julho Amarelo, Campanha Julho Amarelo, mês de luta contra as Hepatites Virais, a II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap), por meio do Programa de Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais e a Vigilância Epidemiológica realizou segunda-feira (29) de julho, das 8h às 13h, no auditório da Câmara Municipal de Areia Branca-RN, uma Capacitação sobre Hepatites Virais.

A capacitação foi direcionada aos enfermeiros e técnicos de enfermagem da Atenção Primária à Saúde (APS) e do Hospital Municipal Sara Kubitschek. Cinquenta profissionais foram capacitados.

Presentes ao evento as Referências do Programa de Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais da II Ursap, Fabrícia Ariadina Medeiros de Oliveira e Valeria Duarte de Almeida; as Referências da Vigilância Epidemiológica da II Ursap, Lucélia Pansard e Daniela Godeiro, a secretária municipal de saúde de Areia Branca, Adriana Félix, a diretora-geral do Hospital Municipal Sara Kubitschek, Renata Amorim, Coordenadora de Epidemiologia, enfermeira Ivanoska Vale, a coordenadora municipal do Programa de Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), Juciany Amaral, a coordenadora da Atenção Básica, Ester Rebouças e Geoneide Cledna do Setor de Processamento de Dados.

Hepatites Virais

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. São infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves. Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas.

Entretanto, quando presentes, podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos frequente no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.

No mês de luta contra as hepatites virais, o Governo Federal anuncia campanha de conscientização, painel de monitoramento e recursos para estados e municípios.

A hepatite D pode causar uma das formas mais graves de hepatites virais. Mais de 72% dos casos no Brasil estão concentrados na região Norte.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a infecção crônica do vírus B, que é responsável por 47% dos óbitos relacionados às hepatites virais, atingiu cerca de 296 milhões de pessoas em 2022 em todo o mundo.

Somente no Brasil, segundo o boletim epidemiológico, foram 10.952 casos de hepatite B e 128 de hepatite D no mesmo ano.

Abdias Duque de Abrantes
Assessor de Comunicação Social da II URSAP

Nivaldo Oliveira

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