REITORA DA UFERSA LUDIMILLA CARVALHO SERAFIM DE OLIVEIRA AFIRMA QUE NUNCA PLAGIOU UMA TESE

A Reitora da UFERSA afirmou que no dia 05 de dezembro de 2011, defendeu sua tese de doutorado em Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN.

LudImilla Carvalho Serafim de Oliveira alcançou a nota “A” e foi a primeira colocada para o curso de doutorado. Ela acredita que a Justiça de Deus vai revelar a verdade através daqueles que irão avaliar todo esse processo.

A reitora disse ainda, nunca ter plagiado uma tese e que torturas psicológicas não mudará seu foco de trabalhar pelo crescimento da instituição e adiantou que seu trabalho na UFERSA como reitora não é uma obrigação, e sim uma missão, e esse ela cumprirá até o fim.

A professora Ludimilla é graduada em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, possui Especialização em Direito Ambiental, e Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Rede PRODEMA. Doutora em Arquitetura e Urbanismo pelo Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN, na área de concentração Urbanização, Projetos e Políticas Físico Territoriais, tendo realizado pesquisa sobre gentrificação e centralidades urbanas.

O PRESIDENTE JAIR BOLSONARO ESTÁ QUIETO PORQUE  TEME SEU FUTURO NA JUSTIÇA, DIZEM ALIADOS.

O sumiço de Jair Bolsonaro após  derrota Luiz Inácio  Lula da Silva nas eleições presidenciais deste ano está relacionado à “preocupação crescente com o seu futuro e o dos aliados na Justiça”, de acordo com a colunista Andréia Sadi do portal g1.

O atual chefe do Executivo tinha convicção de que seria reeleito; desta forma, não havia se preparado para ficar sem foro privilegiado e só percebeu durante a apuração do segundo turno que “estaria descoberto juridicamente e politicamente.”

Apesar de ter ouvido de ministros do STF que eles não tinham “espírito de retaliação”, Bolsonaro não se convenceu e “teme que a fala valha apenas para o que se sabe sobre possíveis omissões e irregularidades na superfície”.

LULA CANCELA ENTREVISTA E DEVE DEIXAR O EGITO SEM EXPLICAR USO DE JATO DE EMPRESÁRIO.

O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve sua última reunião nesta quinta-feira (17) no Egito e deixará Sharm el-Sheikh sem dar explicações sobre ter viajado à COP27 no jato do empresário José Seripieri Filho, conhecido como Júnior, fundador da Qualicorp e dono da QSaúde.

A assessoria de Lula não confirma quando ele deverá deixar o Egito e seguir para Portugal.
A última reunião de Lula ocorreu na noite egípcia com a ministra alemã das relações exteriores Annalena Baerbock.

Uma entrevista coletiva de Lula chegou a ser agendada para esta quinta, mas foi cancelada em cima da hora. Segundo a assessoria, a coletiva foi cancelada porque a agenda estava toda atrasada.

No mesmo dia, Lula teve reuniões com representantes da sociedade civil brasileira, com o secretário-geral da ONU António Guterres e com o Espen Barth Eide, ministro norueguês do Clima. O presidente eleito também teve uma reunião com representantes de povos indígenas.

Aliados de Lula reconhecem desgaste com favores de empresários aceitos pelo petista após as eleições, mas saem em defesa do presidente eleito sob a alegação de que não há desvio ético nem ilegalidade jurídica.

O constrangimento é exposto pela necessidade de ter que dar explicações públicas e pelas críticas de opositores, embora auxiliares de Lula digam ser uma “crise artificial”.
A fonte de desconforto está nessa viagem de Lula à COP27.

O petista embarcou na segunda-feira (14) para participar da conferência da ONU sobre mudanças climáticas. Como revelou a coluna Mônica Bergamo, da Folha, a aeronave em que viaja Lula é do modelo Gulfstream, com capacidade para transportar 12 pessoas e autonomia para voar direto ao país africano.

Lula e Seripieri são amigos há cerca de dez anos. Durante a campanha eleitoral deste ano, o empresário foi um dos primeiros com quem o petista concordou em se reunir para tratar de suas propostas de governo.

O empresário firmou acordo de delação com o Ministério Público em 2020 e confessou o crime eleitoral de caixa dois em um caso envolvendo o senador tucano José Serra (SP).

Seripieri Filho ficou preso por três dias em julho de 2020 em decorrência da Operação Paralelo 23, que investigou pagamentos para a campanha de Serra ao Senado em 2014.
Ele se tornou réu acusado de corrupção, lavagem e caixa dois na Justiça Eleitoral de São Paulo. O senador também responde ao processo.

A investigação ocorreu no âmbito de um conjunto de inquéritos apelidado de “Lava Jato Eleitoral”, por envolver desdobramentos de delações enviados a esse braço do Judiciário.

No fim de 2020, o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso homologou acordo de colaboração de Seripieri firmado com a Procuradoria-Geral da República. O compromisso previa o pagamento de R$ 200 milhões pelo empresário como ressarcimento aos cofres públicos.

Os termos do acordo, assim como detalhes dos depoimentos, permanecem sigilosos até hoje.
Folha