ROUBA E FICA LIVRE PARA AMEAÇAR A LIBERDADE’ DIZ SENADOR STYVENSON APÓS LULA FALAR EM REGULAMENTAR REDES SOCIAIS
Senador da Republica Styvenson valentim | Foto Geraldo Magela

O senador Styvenson Valentim repercutiu a fala do ex-presidente Lula (PT) na Europa, onde ele disse, nesta quinta-feira (18), que é necessário colocar um “parâmetro” e “regulamentar” as redes sociais e a internet.O parlamentar do Rio Grande Norte afirmou que não é a primeira vez que o ex-presidente fala sobre isso. “Aparelhou instituições jurídicas e hoje desfruta dos recíprocos favores. Parcela dos brasileiros deve sofrer de DEMÊNCIA ou falta de CARÁTER por esquecer ou se reverenciar com troço desse. Rouba o país e fica livre para ameaçar a liberdade das pessoas em todos aspectos. ACORDA BRASIL é mentira dizer a turma aí ROUBOU O PAÍS ? Qual verdade acreditar ? Absurdo é tá solto por aí”, escreveu o senador em suas redes sociais.

Na entrevista, o petista mirou Jair Bolsonaro, afirmou que o Brasil tem “um presidente que conta cinco mentiras por dia por meio das redes sociais” e disse que o País tem a necessidade de viver mais “democraticamente.”

Para Lula, a proliferação de notícias falsas motivaram a ascensão e a eleição de políticos da extrema direita como Bolsonaro e o ex-presidente americano Donald Trump.

O petista também defendeu a responsabilização dos donos das plataformas sobre o conteúdo divulgado que causa dano à sociedade. “Essas pessoas precisam ter responsabilidade para não permitir que a maldade seja veiculada para causar mal às pessoas”, disse.

O MINISTRO ROGÉRIO MARINHO REBATEU PROPOSTA DE LULA EM REGULAR REDES SOCIAIS: “NA VENEZUELA COMEÇOU ASSIM”
Ministro Rogério Marinho

VIA TERRA BRASIL

O ministro Rogério Marinho foi ao Twitter para rebater proposta do ex-presidente Lula de que seria necessário calar as redes sociais com ideias contrárias aos seus pensamentos, o ministro alertou que a Venezuela começou sua ditadura controlando principalmente os meios de comunicação.

Rogério Marinho deve ser o candidato ao Senado apoiado por Bolsonaro no RN e já era combativo a esquerda desde 2014, quando combatia a cultura Paulo Freire na educação.

Outro golpe na esquerda, de autoria do ministro, foi retirar a contribuição obrigatória dos trabalhadores aos sindicatos, o que ocasionou a diminuição de bilhões de sindicatos que bancavam atos contra os adversários.