PITUKA GARÇÃO TOMA POSSE COMO VEREADORA EM CARAÚBAS

Na manhã desta quinta-feira (04), a primeira suplente da coligação “Caraúbas Mais Feliz”, Pricilene Cristina Garção da Silva (Pituka Garção), tomou posse como vereadora na Câmara Municipal de Caraúbas.

A posse foi conduzida pelo Presidente da Casa Francisco Hamilton Bezerra que conduziu a Quarta Sessão Especial deste ano.

Pituka que veio de família humilde e obteve 565 votos na última eleição, assume a vaga deixada pelo vereador Paulo Givago Barreto que se afastou para assumir a pasta de administração na Prefeitura Municipal de Caraúbas

Fonte: Miranda na web.

BOLSONARO DIZ QUE MORO CONDICIONOU ACEITAR TROCA NA PF POR VAGA NO STF

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) alegou que o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro teria condicionado a nomeação de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal (PF) à própria indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF).

A quatro dias do fim do prazo judicial, o mandatário da República prestou depoimento à PF, no inquérito que apura suposta intervenção política na corporação.

A oitiva foi realizada na noite desta quarta-feira (3/11), em Brasília. O depoimento ocorreu após determinação do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF. O prazo era de 30 dias e terminava em 7 de novembro.

Segundo o depoimento, ao qual o Metrópoles teve acesso, Bolsonaro disse que, “ao indicar o DPF Ramagem ao ex-ministro Sergio Moro, este teria concordado com o presidente, desde que ocorresse após a indicação do ex-ministro da Justiça à vaga no Supremo Tribunal Federal”.

O chefe do Executivo nacional relatou também ter pedido, em meados de 2019, a troca do diretor-geral da corporação, à época Maurício Valeixo, por “falta de interlocução” entre os dois.

A investigação começou após o ex-juiz e ex-ministro da Justiça Sergio Moro apontar que o mandatário o pressionava para substituir Valeixo, além da coordenação da Polícia Federal no Rio de Janeiro — reduto eleitoral de Bolsonaro.

Segundo Moro, o presidente queria um aliado e exigia acesso a relatórios sigilosos da corporação. O caso foi motivo de crise e ocasionou o pedido de demissão do então ministro da Justiça, em abril de 2020.

Agora, a Polícia Federal deverá remeter o inquérito ao procurador-geral da República, Augusto Aras, a quem cabe decidir sobre eventual denúncia contra o titular do Palácio do Planalto.