A ESCOLA ESTADUAL PADRE JOSÉ DE ANCHIETA DE SERRA DO MEL COMPLETA 50 ANOS EDUCANDO OS SERRAMELENSES

A escola foi fundada pelo ATO DE CRIAÇÃO Nº 4.045/72, publicado no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Norte, na edição de 18 de abril de 1972, mas sua operacionalidade, só foi possível depois da inauguração do projeto das vilas rurais.

A escola foi fundada pelo Governador do Estado, o saudoso CORTEZ PEREIRA, um gestor que acreditava ser a educação a coluna base para construção de uma sociedade justa e igualitária.

O governador quis homenegear o PADRE JOSÉ DE ANCHIETA, um sacerdote enviado as nossas terras para promover a evangelização, e terminou introduziu a poesia e o teatro na literatura brasileira.

A escola foi criada com o intuito de não deixar que o analfabetismo chegasse aos filhos dos colonos que habitariam as agrovilas. Mesmo com o decreto de criação já em vigor desde abril de 1972 como consta acima, as vilas só foram entregues em 1974, a VILA PARANÁ foi a primeira a ser habitada, e consequentemente, também foi onde funcionou o primeiro modulo escolar das vilas rurais.

OPERAÇÕES COM PIX ENTRAM NA MIRA DOS AUDITORES FISCAIS.

Operações eletrônicas como o Pix passaram a ser monitoradas pelos auditores fiscais do Rio Grande do Norte, neste mês de maio, segundo a Secretaria Estadual de Tributação.

A SET informou que atualizou as malhas ficais, que são os cruzamentos de dados fornecidos pelos contribuintes e instituições financeiras, e incluiu esses novos meios de pagamento nas análises.

Além do Pix, boletos, transferências e vouchers, entre outros, entram na mira dos auditores fiscais. Segundo o governo, a medida fortalece o combate à sonegação fiscal, que é considerada crime contra a ordem tributária.

Até então, o fisco operava com malhas que relacionavam apenas informações de vendas efetuadas com cartão de crédito ou débito, e, muitas vezes, não representavam a movimentação real das empresas.

Agora os auditores podem identificar, por exemplo, os casos em que uma empresa não emitiu notas fiscais, ou recolheu impostos com valores menores que o devido, mas recebeu pagamentos via Pix com valores acima dos informados.

As novas malhas fiscais – que são comparativos entre as informações dadas pelos contribuintes e os dados reais – envolvem quatro modalidades:

Inapto com movimento de pagamentos eletrônicos;

Divergência Receita Declarada (DAS) x Receita de pagamentos eletrônicos;

Divergência da Escrituração Fiscal Digital (EFD) x Pagamentos eletrônicos;

DAS Não informado x Receita de pagamentos eletrônicos.

“Temos atuado, desde o início desta gestão, para modernizar os nossos controles, o que é fundamental para a equalização de receitas do Estado em conformidade com a movimentação real dos setores econômicos. E acompanhar as novas formas de pagamento faz parte desse processo”, diz o secretário estadual de Tributação, Carlos Eduardo Xavier.